Melhores Contrabassos Baratos e Bons Para Começar
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Escolher seu primeiro contrabaixo pode parecer uma tarefa complexa, mas não precisa ser. Este guia foi criado para simplificar sua decisão. Analisamos os modelos mais populares do mercado com excelente custo-benefício, focando em sonoridade, conforto para tocar e durabilidade.
Aqui, você encontrará análises detalhadas que mostram para qual estilo musical e perfil de baixista cada instrumento é mais indicado, ajudando você a investir seu dinheiro no equipamento certo para começar sua jornada musical com o pé direito.
Como Escolher um Contrabaixo Bom e Barato
Antes de mergulhar nos modelos, entenda os fatores que definem um bom contrabaixo para iniciantes. Primeiro, a tocabilidade é fundamental. Um braço confortável e uma boa regulagem de fábrica (ou feita por um luthier) fazem toda a diferença nas suas primeiras horas de estudo.
Segundo, a versatilidade sonora. Instrumentos com combinações de captadores diferentes permitem que você explore timbres variados. Por fim, a qualidade da construção. Madeiras como Poplar, Basswood ou Alder no corpo, e Maple no braço, são comuns nesta faixa de preço e oferecem um bom equilíbrio entre peso e ressonância.
Verifique também a qualidade das tarraxas e da ponte, pois elas afetam diretamente a afinação.
Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo
Análise: 10 Melhores Contrabaixos Baratos e Bons
1. Yamaha TRBX174: A Escolha Segura Para Iniciantes
O Yamaha TRBX174 é frequentemente recomendado como o ponto de partida ideal, e por boas razões. A Yamaha tem uma reputação de consistência e qualidade de construção que se estende aos seus instrumentos de entrada.
Este baixo possui um corpo sólido em Alder e um braço em Maple com perfil fino, o que o torna extremamente confortável para quem está começando e ainda não tem a musculatura da mão totalmente desenvolvida.
A configuração de captadores PJ (um Precision no braço e um Jazz na ponte) é seu maior trunfo, oferecendo uma paleta sonora ampla que vai desde o som gordo e pesado do P-Bass até o timbre mais articulado e focado do J-Bass.
Este contrabaixo é a escolha perfeita para o estudante que busca um instrumento confiável e versátil. Se você ainda não definiu seu estilo musical ou pretende tocar de tudo um pouco, do rock ao pop, do funk ao jazz, o TRBX174 entrega.
Ele não se destaca em um único gênero, mas se sai bem em todos. Para o músico que quer um instrumento para estudar por anos sem se preocupar com problemas de construção ou afinação, e que talvez até o leve para os primeiros ensaios e shows, a qualidade Yamaha garante um investimento seguro e duradouro.
- Configuração de captadores PJ oferece grande versatilidade de timbres.
- Construção sólida e acabamento de alta qualidade para a faixa de preço.
- Braço fino e confortável, ideal para iniciantes.
- Marca com excelente reputação de durabilidade.
- Os captadores de fábrica, embora versáteis, podem soar genéricos para músicos exigentes.
- O design moderno pode não agradar quem busca um visual vintage.
2. Tagima TW-65: O Clássico Timbre Precision Bass

CONTRABAIXO PASSIVO 4C ESCALA CLARA TW-65 BLACK TAGIMA
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O Tagima TW-65 é uma homenagem direta ao icônico Fender Precision Bass, o modelo que definiu o som do rock, punk e soul. Seu grande diferencial é o captador P split-coil, que entrega aquele timbre gordo, com médios pronunciados e um "soco" característico.
O corpo em Poplar e o braço em Maple seguem a fórmula clássica, resultando em um instrumento com peso equilibrado e boa ressonância. O visual vintage, com escudo proeminente e headstock tradicional, agrada quem busca uma estética clássica.
Se você é um baixista que tem como referência Steve Harris, Dee Dee Ramone ou James Jamerson e quer o som pulsante e direto do rock, punk ou motown, o TW-65 é sua ferramenta. Ele é menos versátil que um baixo com captadores PJ ou JJ, mas o que faz, faz muito bem.
É a escolha ideal para o músico que já sabe o som que procura: um grave pesado, definido e que se destaca na mixagem da banda com autoridade. Para quem toca com palheta, o timbre se torna ainda mais agressivo e presente.
- Timbre clássico de Precision Bass, ideal para rock e punk.
- Construção simples e robusta.
- Ótimo custo-benefício para um som específico e desejado.
- Visual vintage atraente.
- Sonoridade pouco versátil devido ao único captador P.
- O braço pode ser considerado um pouco mais grosso por alguns iniciantes.
3. Tagima TW-73: Versatilidade do Jazz Bass Vintage
Enquanto o TW-65 foca no som do P-Bass, o Tagima TW-73 recria a experiência de outro clássico: o Fender Jazz Bass. Equipado com dois captadores single-coil (J-Bass), este modelo oferece uma sonoridade mais articulada, brilhante e com um "rosnado" característico, especialmente quando o captador da ponte é priorizado.
A grande vantagem está nos dois controles de volume independentes, um para cada captador, que permitem misturar os sinais e criar uma variedade enorme de texturas sonoras. O braço do TW-73 também é tipicamente mais fino na região da pestana, uma característica do Jazz Bass que muitos músicos consideram mais rápida e confortável.
Este contrabaixo é perfeito para o músico que precisa de versatilidade e definição. Se seus gostos musicais passeiam pelo funk, jazz, samba-rock ou pop, onde as linhas de baixo precisam ser claras e bem definidas, o TW-73 é a escolha certa.
É ideal para quem pratica técnicas como o slap, pois o timbre estalado e brilhante vem com naturalidade. Para o baixista que não quer um som apenas "gordo", mas sim um que possa ser moldado, desde um grave aveludado (usando o captador do braço) até um som cortante e funky (com o da ponte), este modelo é imbatível na sua faixa de preço.
- Timbre versátil de Jazz Bass, ótimo para funk, jazz e pop.
- Dois captadores permitem uma vasta gama de combinações sonoras.
- Braço mais fino e confortável para muitos baixistas.
- Excelente plataforma para futuros upgrades de captadores.
- Captadores single-coil podem gerar ruído (hum) em ambientes com interferência elétrica.
- O som pode não ter o mesmo peso e "soco" de um P-Bass para rock pesado.
4. Tagima TBM-4 Ativo: Potência e Punch Moderno
O Tagima TBM-4 entra em um território diferente com seu circuito ativo. Inspirado nos famosos baixos Music Man StingRay, este modelo possui um captador humbucker na ponte e um pré-amplificador alimentado por uma bateria de 9V.
O resultado é um som com mais ganho, mais punch e um equalizador de 2 bandas (graves e agudos) no próprio instrumento. Isso dá a você controle total sobre o timbre antes mesmo de o sinal chegar ao amplificador.
O som é moderno, percussivo e agressivo.
Para o baixista que toca estilos que pedem um som pesado e moderno, como metal, rock alternativo ou pop rock contemporâneo, o TBM-4 é uma máquina. Se você gosta de um som com brilho e ataque bem definidos, perfeitos para técnicas de slap ou para se destacar em mixagens densas, este é o seu baixo.
O circuito ativo oferece um sinal potente que empurra bem os amplificadores e pedais de efeito. É a escolha para quem não quer um som vintage, mas sim um timbre vigoroso, com muita presença e a flexibilidade de um equalizador a bordo.
- Circuito ativo com equalizador oferece grande controle de timbre.
- Som potente, moderno e com muito punch.
- Captador humbucker elimina ruídos.
- Ótimo para estilos musicais pesados e modernos.
- Requer uma bateria de 9V para funcionar, que precisa ser trocada periodicamente.
- O som pode ser considerado agressivo demais para estilos mais suaves ou vintage.
5. Tagima Millenium 5: A Melhor Porta de Entrada Para 5 Cordas
O Tagima Millenium 5 é um dos contrabaixos de 5 cordas mais populares no mercado de entrada, e com mérito. Ele oferece acesso à cobiçada corda Si grave (B) sem exigir um grande investimento.
Equipado com dois captadores soapbar e um circuito ativo com equalizador de 3 bandas (graves, médios e agudos), o Millenium 5 é uma ferramenta sonora extremamente flexível. A madeira do corpo varia, mas geralmente é Okoume, e o braço em Maple tem um perfil que, apesar de mais largo para acomodar a quinta corda, é projetado para ser confortável.
Este baixo é a escolha definitiva para quem toca ou pretende tocar estilos que se beneficiam das notas mais graves, como música gospel, sertanejo universitário, metal moderno e R&B contemporâneo.
A corda Si grave extra permite criar linhas de baixo profundas e evita a necessidade de mudar a afinação do instrumento para alcançar notas mais baixas. Para o baixista que já toca um 4 cordas e quer fazer a transição para 5, ou para o iniciante corajoso que já mira nesses estilos, o Millenium 5 oferece um pacote completo: alcance estendido, versatilidade tonal do circuito ativo e uma construção confiável.
- Excelente custo-benefício para um contrabaixo de 5 cordas.
- Circuito ativo com EQ de 3 bandas proporciona enorme flexibilidade de timbres.
- Ideal para estilos que usam notas graves como gospel, sertanejo e metal.
- Design moderno e boa tocabilidade.
- A definição da corda Si grave (B) pode não ser perfeita como em modelos mais caros.
- O braço mais largo pode ser um desafio para iniciantes ou músicos com mãos pequenas.
6. Memphis MB-40: O Contrabaixo Mais Acessível da Lista
O Memphis MB-40, da Tagima, é projetado com um objetivo claro: ser o mais acessível possível. Este modelo é a porta de entrada para muitos músicos que estão com o orçamento extremamente limitado.
Ele adota o formato clássico Precision Bass, com corpo em Basswood, braço em Maple e um captador P split-coil. A construção é simples e direta, focada em entregar o essencial para quem quer começar a tocar sem gastar muito.
É um instrumento funcional que cumpre a proposta de ser um primeiro baixo.
Este contrabaixo é para o iniciante absoluto que precisa do instrumento mais barato possível para dar os primeiros passos. Se seu objetivo é aprender as noções básicas, praticar escalas e tirar suas primeiras músicas sem comprometer o orçamento, o MB-40 serve a esse propósito.
É importante ter expectativas realistas: o acabamento e os componentes são básicos, e uma regulagem profissional (setup) por um luthier é quase obrigatória para extrair a melhor tocabilidade possível.
Pense nele como uma ferramenta de aprendizado inicial.
- Preço extremamente acessível, ideal para orçamentos muito apertados.
- Formato e timbre clássicos de um P-Bass.
- Leve, o que facilita para estudantes mais jovens.
- Cumpre a função de ser um primeiro instrumento para estudo.
- Qualidade dos componentes (tarraxas, ponte, parte elétrica) é básica e pode precisar de upgrades no futuro.
- O acabamento pode apresentar pequenas imperfeições.
- Uma regulagem profissional é altamente recomendada para torná-lo confortável de tocar.
7. Giannini GB-100: Tradição e Qualidade Nacional
A Giannini é uma marca brasileira com mais de um século de história, e o GB-100 carrega essa tradição. Este contrabaixo passivo no formato Precision Bass é conhecido por sua robustez e confiabilidade.
Com corpo em Basswood e braço em Maple, ele entrega o som característico de um P-Bass, com graves cheios e definidos, ideal para quem busca uma sonoridade mais vintage e focada. O acabamento e a qualidade geral da construção costumam ser um ponto forte, transmitindo uma sensação de instrumento durável.
O GB-100 é uma ótima opção para o baixista que valoriza a indústria nacional e busca um instrumento sem complicações, com um timbre clássico. Se você procura um baixo para rock, blues ou pop rock, e prefere a simplicidade de um controle de volume e um de tonalidade, este modelo atende bem.
Ele compete diretamente com o Tagima TW-65, sendo uma escolha que muitas vezes se resume à preferência pessoal pela marca, pelo toque do braço ou por pequenas nuances no timbre. É um cavalo de batalha confiável para estudo e ensaios.
- Construção robusta e durável.
- Timbre clássico P-Bass, com bons graves.
- Marca nacional tradicional e confiável.
- Bom acabamento para sua categoria de preço.
- Pouca versatilidade sonora devido ao captador único.
- Design e sonoridade podem ser simples demais para quem busca modernidade.
8. Winner WJB: Estilo Jazz Bass com Ótimo Preço
O Winner WJB se posiciona como uma alternativa muito acessível para quem deseja a estética e a versatilidade de um contrabaixo Jazz Bass. Ele vem equipado com os tradicionais dois captadores single-coil e controles de volume independentes, permitindo a mistura de timbres que tornou o formato famoso.
O corpo geralmente é feito de Basswood, uma madeira leve, o que o torna um instrumento confortável para longas sessões de prática. A proposta é entregar a flexibilidade do J-Bass por um preço competitivo.
Este contrabaixo é indicado para o iniciante com orçamento limitado que se sente atraído pela sonoridade e pelo braço mais fino de um Jazz Bass. Se você quer explorar timbres de funk e pop, ou simplesmente prefere ter mais opções sonoras do que um baixo de um captador só, o WJB é um ponto de partida viável.
Assim como outros modelos de entrada, ele se beneficia enormemente de uma boa regulagem. É uma escolha pragmática para quem precisa de versatilidade sem poder investir em um Tagima TW-73 ou Yamaha.
- Preço muito competitivo para um baixo no estilo Jazz Bass.
- Versatilidade sonora graças aos dois captadores.
- Corpo leve, confortável para iniciantes.
- Estética clássica de um J-Bass.
- Qualidade geral dos componentes e do acabamento é básica.
- Os captadores de fábrica podem ter saída baixa e gerar ruído.
- A durabilidade a longo prazo pode ser uma preocupação em comparação com modelos mais caros.
9. Tagima Classic XB-21: Design Moderno e Som Pesado
O Tagima Classic XB-21 se destaca pelo design. Com um corpo de linhas mais agressivas e modernas, ele foge da estética vintage dos modelos P e J. Equipado com uma configuração de captadores PJ (Precision-Jazz), ele oferece uma boa dose de versatilidade, mas com um foco sonoro que tende a ser mais robusto e pesado.
O corpo em Poplar e o braço em Maple garantem uma base tonal equilibrada, enquanto o hardware geralmente preto reforça sua aparência contemporânea.
Este baixo é para o músico iniciante que busca um visual mais arrojado e um som que pende para o rock e o metal, mas sem abrir mão da flexibilidade da configuração PJ. Se você não se identifica com os formatos clássicos da Fender e quer um instrumento que tenha uma aparência mais moderna, o XB-21 é uma excelente alternativa.
Ele permite obter tanto o grave encorpado do captador do braço quanto a definição do captador da ponte, sendo uma ótima ferramenta para quem toca em bandas de rock alternativo ou new metal.
- Design moderno e agressivo, diferente dos modelos clássicos.
- Configuração de captadores PJ para boa versatilidade sonora.
- Bom equilíbrio entre peso e conforto.
- Ideal para rock, metal e estilos com visual mais arrojado.
- O design pode não ser do agrado de todos.
- A qualidade dos captadores é de entrada, adequada para iniciantes.
10. Seven SJB-57: Kit Completo de 5 Cordas com Bag

Contrabaixo Jazz Bass Seven 5 Cordas Sjb-57 NT Com Bag
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O Seven SJB-57 é uma proposta interessante para quem busca um contrabaixo de 5 cordas de baixo custo e já quer sair com os acessórios básicos. Este modelo segue o formato Jazz Bass, com dois captadores single-coil, mas com a adição da quinta corda grave.
A inclusão de uma bag (capa) no pacote o torna uma opção conveniente para quem está começando e precisa transportar o instrumento. O foco é oferecer o pacote completo para o acesso ao universo das 5 cordas com o menor investimento inicial possível.
Para o estudante que tem um orçamento muito restrito mas faz questão de começar com um baixo de 5 cordas, este kit da Seven é uma opção a ser considerada. Ele é ideal para quem precisa de um instrumento para os primeiros estudos de estilos que demandam notas graves, como o gospel ou o sertanejo.
É fundamental gerenciar as expectativas: a qualidade geral é de um instrumento de entrada, e a definição da corda Si grave será modesta. A bag inclusa é um bônus prático, mas o instrumento se beneficiará muito de uma regulagem cuidadosa.
- Preço muito baixo para um contrabaixo de 5 cordas.
- Kit inclui bag, o que aumenta a conveniência.
- Formato Jazz Bass oferece versatilidade na mistura dos captadores.
- Porta de entrada para quem precisa de 5 cordas com orçamento mínimo.
- Qualidade de construção e componentes bastante simples.
- Definição sonora da quinta corda (Si grave) é limitada.
- Os captadores podem ter baixo ganho e ruído.
Baixo Ativo ou Passivo: Qual a Diferença Sonora?
A eletrônica de um contrabaixo pode ser passiva ou ativa, e isso muda drasticamente o som e o controle que você tem sobre ele.
- Contrabaixos Passivos: São os mais tradicionais. O sinal dos captadores vai direto para os controles de volume e tonalidade. O som é mais orgânico e dinâmico, respondendo muito à força com que você toca. O timbre é quente e vintage. Eles não precisam de bateria para funcionar. Exemplos clássicos são os Fender Precision e Jazz Bass.
- Contrabaixos Ativos: Possuem um pré-amplificador interno, alimentado por uma bateria de 9V. Esse circuito aumenta a força do sinal (mais volume e punch) e geralmente inclui um equalizador (EQ) com controles de graves, médios e agudos. Isso permite que você molde o som diretamente no baixo. O timbre é mais moderno, brilhante e consistente. É ótimo para quem precisa de versatilidade e um som que "corta" a mixagem.
4 ou 5 Cordas: Qual Contrabaixo é Ideal Para Você?
A escolha entre um baixo de 4 ou 5 cordas depende principalmente do estilo musical que você pretende tocar.
- Contrabaixo de 4 Cordas (Afinação Padrão: E-A-D-G): É o padrão da indústria. A grande maioria das músicas de rock, pop, funk e blues foi gravada com baixos de 4 cordas. O braço é mais fino, o que o torna mais confortável para iniciantes e músicos com mãos menores. Se você não tem certeza de qual escolher, comece com um de 4 cordas. É mais fácil aprender e se adaptar.
- Contrabaixo de 5 Cordas (Afinação Padrão: B-E-A-D-G): Adiciona uma corda Si (B) mais grave. Essa corda extra é muito usada em estilos modernos como gospel, sertanejo universitário, R&B contemporâneo e metal. Ela oferece notas mais profundas e permite tocar linhas de baixo em uma mesma posição no braço, sem precisar se deslocar tanto. O braço é mais largo, o que pode ser um desafio inicial.
Captadores: Entenda os Timbres P-Bass e J-Bass
Os dois tipos mais comuns de captadores passivos definem a sonoridade de muitos contrabaixos:
- Captador P-Bass (Precision): É um captador "split-coil" (dividido em dois). Seu som é gordo, focado nos médios e com um "soco" característico. É o timbre clássico do rock, punk e da Motown. Por ser um humbucker (cancelador de ruído), ele é silencioso.
- Captador J-Bass (Jazz): Geralmente usado em pares (um perto do braço, outro perto da ponte). São captadores "single-coil" (bobina simples). O som é mais brilhante, articulado e com mais agudos, conhecido pelo seu "rosnado". A combinação dos dois captadores oferece grande versatilidade. É o som do funk, do jazz fusion e de muito pop.
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Juliana Lima Silva
Jornalista pela UFMG com MBA pelo IBMEC. Juliana supervisiona toda produção editorial do Busca Melhores, garantindo curadoria criteriosa, análises imparciais e informações sempre atualizadas para mais de 4 milhões de leitores mensais.

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