Melhores Bicicletas Custo Benefício: Aço vs Alumínio?
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Encontrar a bicicleta ideal com um bom custo benefício exige atenção aos detalhes. Este guia analisa os 10 modelos mais promissores do mercado para simplificar sua escolha. Detalhamos os pontos fortes, as limitações e o perfil de ciclista ideal para cada bike.
Assim, você investe seu dinheiro no produto certo para seus passeios urbanos, deslocamentos diários ou primeiras aventuras em trilhas leves.
Como Escolher Sua Bike: Quadro, Freios e Marchas
A escolha da sua nova bicicleta passa por três componentes principais: o quadro, que define o peso e a durabilidade; os freios, que garantem sua segurança; e o sistema de marchas, que determina sua capacidade de enfrentar diferentes terrenos.
Entender como cada um funciona ajuda você a decidir onde vale a pena investir mais e onde é possível economizar. As seções a seguir detalham as diferenças entre aço e alumínio, freios V-Brake e a disco, e sistemas de 21 ou 24 velocidades.
Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo
Análise: As 10 Melhores Bicicletas Custo Benefício
Avaliamos cada modelo com base em seus componentes, qualidade de construção e, principalmente, a quem se destina. A melhor bicicleta para você é aquela que atende às suas necessidades sem pesar no bolso.
1. KSW XLT 200 Aro 29 Alumínio 24v Cabeamento Interno
A KSW XLT 200 se destaca pelo conjunto equilibrado para quem busca um degrau acima dos modelos de entrada. O quadro de alumínio com cabeamento interno oferece um visual limpo, similar ao de bicicletas mais caras, e protege os cabos de sujeira e danos.
As 24 velocidades, operadas por um sistema de câmbios de entrada, proporcionam uma boa variedade de marchas. Isso torna a bike mais eficiente tanto em retas quanto em subidas moderadas, um diferencial para quem pedala em terrenos variados.
Esta Mountain Bike é a escolha ideal para o ciclista iniciante a intermediário que pretende usar a bicicleta para lazer em parques, ciclovias e incursões em estradas de terra batida.
Se você quer uma bicicleta que não o deixe na mão ao encontrar uma ladeira mais íngreme e valoriza uma estética moderna, a XLT 200 entrega um pacote consistente. A suspensão dianteira é suficiente para absorver irregularidades urbanas, como lombadas e buracos.
- Sistema de 24 velocidades oferece maior versatilidade para subidas.
- Quadro de alumínio com cabeamento interno para um visual limpo.
- Bom conjunto de componentes para a faixa de preço.
- A suspensão dianteira é básica, inadequada para trilhas pesadas.
- Os câmbios, embora de 24v, são de linhas de entrada e exigem regulagens periódicas.
2. KRW Aro 29 Alumínio 24 Velocidades Freio a Disco
A KRW Aro 29 apresenta uma proposta muito similar à KSW XLT 200, focando em um conjunto de 24 velocidades e quadro de alumínio. O principal atrativo é oferecer um pacote completo para quem está começando a levar o pedal um pouco mais a sério.
Os freios a disco mecânicos garantem uma frenagem mais segura e consistente em comparação com os V-Brakes, especialmente em dias de chuva ou em descidas com lama. O quadro de alumínio mantém a bicicleta leve, facilitando acelerações e o transporte.
Para o ciclista que busca uma MTB para fitness e passeios de fim de semana que incluam estradas de chão, a KRW é uma opção sólida. As 24 marchas permitem encontrar a cadência certa para subidas e retas, otimizando o esforço.
A bicicleta serve bem quem sai do sedentarismo e procura uma companheira confiável para explorar novos percursos sem fazer um investimento inicial alto. É uma evolução natural para quem já teve uma bike mais simples.
- Freios a disco mecânicos aumentam a segurança da frenagem.
- Conjunto de 24 velocidades é um diferencial nesta faixa de preço.
- Quadro de alumínio deixa a bike mais ágil.
- Os aros de parede simples são menos resistentes a impactos fortes.
- Pedivela de aço adiciona peso e é menos rígido que um de alumínio.
3. KSW Aro 29 Alumínio 21v Câmbio Shimano
Este modelo da KSW é um dos mais populares para quem está realmente começando a pedalar. Ele combina um quadro de alumínio aro 29, que confere leveza e bom rendimento em terrenos planos, com um sistema de 21 marchas.
A presença do nome Shimano nos câmbios, geralmente da linha Tourney, atrai muitos compradores. Esse conjunto é o suficiente para o uso urbano e passeios leves, oferecendo uma experiência de pedal mais agradável do que bicicletas sem marcha ou com componentes de baixa qualidade.
Se você busca sua primeira Mountain Bike para passear no parque, ir ao trabalho em trajetos predominantemente planos ou pedalar na orla da praia, esta KSW é uma escolha acertada. O custo é acessível e a bicicleta entrega o essencial: um quadro leve, freios a disco mecânicos funcionais e um número de marchas adequado para o dia a dia.
É a porta de entrada para o mundo do ciclismo, ideal para quem ainda não tem certeza se vai se aventurar em trilhas.
- Excelente custo para uma bicicleta com quadro de alumínio e aro 29.
- Câmbios Shimano Tourney são confiáveis para uso casual.
- Leve e ágil para o ambiente urbano.
- Apenas 21 marchas podem ser limitantes em subidas muito íngremes.
- O câmbio Shimano Tourney é a linha mais básica e pode desregular com uso intenso.
4. BLITZ Pontal MTB Aro 29 Alumínio Câmbio Shimano
A BLITZ Pontal entra no mercado com uma configuração popular: quadro de alumínio aro 29 e câmbio Shimano. A marca aposta em um design atraente e um pacote de componentes que visa atender o ciclista iniciante.
A geometria do quadro tende a ser mais confortável, priorizando uma postura ereta, o que é ótimo para passeios longos e para quem não está acostumado a pedalar. Os freios a disco mecânicos completam o conjunto, oferecendo a segurança esperada para uma MTB moderna.
Esta bicicleta é perfeita para quem valoriza o conforto e quer uma bike para deslocamentos urbanos e cicloturismo leve. Se seu objetivo é pedalar por horas em ciclovias ou estradas rurais sem sentir dores nas costas, a Pontal é uma forte candidata.
O sistema de 21 marchas é adequado para esse perfil de uso, e a presença de componentes Shimano, mesmo de entrada, confere uma maior percepção de qualidade e confiança na hora da compra.
- Geometria do quadro focada em conforto para pedaladas mais longas.
- Design com cores e grafismos modernos.
- Combinação de quadro de alumínio e freios a disco.
- O selim que acompanha o produto é frequentemente relatado como desconfortável.
- Componentes como pedais e manoplas são de plástico simples e baixa durabilidade.
5. KSW XLT Aro 29 Alumínio 21 Marchas Freio a Disco
Uma variação do popular quadro KSW XLT, este modelo vem equipado com um sistema de 21 marchas para oferecer uma opção ainda mais acessível. Ele mantém as principais qualidades da marca: um quadro de alumínio bem construído e um design que agrada.
A diferença fica por conta do conjunto de transmissão mais simples, que, apesar de ter menos opções de marcha, cumpre seu papel em terrenos com pouca variação de altitude. Os freios a disco mecânicos são um ponto positivo, mantendo o padrão de segurança.
Para o ciclista que faz questão de um quadro de alumínio de uma marca conhecida como a KSW, mas tem um orçamento mais restrito, este modelo é a solução. É a bicicleta ideal para quem vai usar principalmente na cidade, para ir à academia ou fazer passeios aos domingos.
Ela oferece uma experiência superior a bicicletas de aço ou de marcas menos conhecidas, sendo um investimento seguro para quem está começando.
- Quadro KSW de alumínio com bom acabamento.
- Preço competitivo para uma bike com freio a disco.
- Ótima opção como primeira MTB para uso urbano.
- O sistema de 21 marchas é básico e pode limitar o ciclista em subidas.
- Suspensão simples, com pouca capacidade de absorção real.
6. Ravok Aro 29 Aço Carbono 21v Freios a Disco
A Ravok Aro 29 se posiciona como uma das opções mais baratas do mercado para quem quer uma Mountain Bike com visual moderno. Seu principal diferencial é o uso de um quadro de aço carbono.
Este material torna a bicicleta mais pesada que as concorrentes de alumínio, o que impacta o desempenho em subidas e acelerações. Em contrapartida, o aço oferece uma grande robustez.
O conjunto de 21 velocidades e freios a disco mecânicos é funcional para o uso básico.
Esta bicicleta é indicada para quem tem o orçamento como principal critério e precisa de um meio de transporte para curtas distâncias em terrenos planos. Se você busca uma bike para ir ao trabalho, a poucos quilômetros de casa, e não se importa com o peso extra, a Ravok pode ser suficiente.
A robustez do quadro de aço também a torna uma opção a se pensar para quem precisa de uma bicicleta resistente para o trabalho, sem se preocupar com performance.
- Preço extremamente acessível.
- Quadro de aço carbono é muito robusto e resistente.
- Visual de MTB com freios a disco.
- Muito pesada devido ao quadro de aço, dificultando subidas e manobras.
- Componentes genéricos de baixa durabilidade e precisão.
7. Rino Atacama Aro 29 Aço Carbono 21v Freio a Disco
Similar à Ravok, a Rino Atacama também utiliza um quadro de aço carbono para atingir um preço final baixo. A proposta é entregar uma bicicleta aro 29 com aparência de MTB, incluindo freios a disco e suspensão dianteira, por um valor acessível.
O peso elevado é o principal ponto a se considerar. Embora o aço absorva um pouco mais as vibrações do terreno, o ganho é anulado pelo peso extra que o ciclista precisa carregar.
Para quem busca uma bicicleta para usar de forma esporádica em passeios curtos e planos, a Rino Atacama serve ao propósito. É uma opção para quem quer sair do sedentarismo com um investimento mínimo.
Se o seu percurso diário não tem subidas e você precisa de uma bicicleta que aguente o tranco do uso cotidiano sem grandes preocupações, o quadro de aço pode ser um aliado. Contudo, não espere agilidade ou facilidade para vencer inclinações.
- Custo de aquisição muito baixo.
- Quadro robusto, difícil de amassar ou quebrar.
- Inclui freios a disco mecânicos.
- O peso excessivo compromete totalmente a performance.
- Peças de baixa qualidade que exigem manutenção e trocas constantes.
- Suspensão apenas estética, sem funcionamento prático.
A Saidx Premium segue a fórmula das bicicletas de entrada com foco total no preço. O quadro é de aço carbono, garantindo um custo baixo e alta resistência a pancadas, mas com a contrapartida do peso elevado.
Ela vem com um sistema de 21 velocidades e freios a disco mecânicos, um pacote padrão para esta categoria. O nome "Premium" no modelo parece mais uma estratégia de marketing do que um reflexo dos componentes, que são simples e genéricos.
Esta bicicleta é para o usuário que precisa de um veículo básico para mobilidade urbana em trajetos curtos. Se o seu objetivo é apenas ter uma bicicleta funcional para ir à padaria ou para um pequeno deslocamento diário, sem se preocupar com velocidade ou subidas, a Saidx cumpre a função.
É uma escolha pragmática para quem vê a bicicleta estritamente como um meio de transporte e não como um equipamento para esporte ou lazer.
- Uma das opções mais baratas com configuração de MTB.
- Quadro de aço é durável para o uso diário.
- Vem com freios a disco, superiores ao V-Brake na chuva.
- Extremamente pesada, o que torna qualquer subida um grande desafio.
- A qualidade geral das peças é baixa, resultando em pouca precisão e durabilidade.
- O nome 'Premium' não corresponde à qualidade do produto.
9. Colli Bike GPS 310 Aro 29 Freio a Disco
A Colli Bike GPS 310 se apresenta como uma bicicleta de entrada com quadro de aço, mas com um diferencial no design. A marca Colli é conhecida no mercado nacional e busca oferecer produtos com visual atrativo.
Este modelo aro 29 possui 21 marchas e freios a disco mecânicos. A construção em aço carbono a posiciona na categoria de bicicletas mais pesadas, com foco na robustez e no custo reduzido.
Para o ciclista casual que busca uma bicicleta de uma marca estabelecida no Brasil e não se importa com o peso do quadro de aço, a GPS 310 é uma opção a ser considerada. É adequada para passeios em ciclovias e parques.
A presença de uma marca conhecida como a Colli pode trazer mais segurança na hora da compra e no acesso a peças de reposição. É uma bike para lazer, não para performance.
- Marca nacional conhecida no mercado.
- Design e grafismos geralmente bem-trabalhados.
- Preço acessível para uma bike aro 29.
- Quadro de aço carbono a torna pesada e lenta.
- Componentes simples que podem exigir ajustes frequentes.
- A suspensão tem curso muito limitado.
10. Colli Bike GPS 148 Aro 26 Dupla Suspensão
A Colli GPS 148 se diferencia das demais por duas características: o aro 26 e o sistema de dupla suspensão. O aro 26, que já foi o padrão para MTBs, hoje é mais comum em bicicletas de lazer ou para pessoas de baixa estatura.
A dupla suspensão (dianteira e traseira) em uma bicicleta desta faixa de preço é mais um elemento estético do que funcional. O sistema adiciona peso e complexidade, com um ganho de conforto mínimo e inadequado para trilhas.
Esta bicicleta é ideal para adolescentes ou adultos de baixa estatura que buscam uma bike para passeios curtos e que valorizam o visual robusto proporcionado pela dupla suspensão.
Se o uso for estritamente recreativo, em terrenos planos e sem a pretensão de performance, ela pode agradar. O aro 26 deixa a bike mais ágil em manobras curtas, mas perde em rendimento e capacidade de superar obstáculos quando comparado ao aro 29.
- Visual de 'full suspension' que agrada a alguns públicos.
- Aro 26 pode ser mais adequado para pessoas de baixa estatura.
- Preço baixo para uma bike com dupla suspensão.
- A dupla suspensão é ineficiente e adiciona muito peso.
- O aro 26 é menos eficiente para transpor obstáculos e manter velocidade.
- Componentes de baixa qualidade e quadro de aço pesado.
Quadro de Aço vs. Alumínio: Qual Pesa Mais no Bolso?
A escolha do material do quadro é a decisão mais importante em uma bicicleta de entrada. O quadro de aço carbono é mais barato e muito resistente a impactos. Sua desvantagem é o peso, que pode chegar a ser 3 a 4 quilos maior que o de um quadro de alumínio.
Esse peso extra torna a bicicleta mais lenta em acelerações e um verdadeiro desafio em subidas.
O quadro de alumínio é mais leve, não enferruja e oferece maior rigidez, o que significa que mais da sua força de pedalada é transferida para a roda, resultando em melhor rendimento.
Embora um pouco mais caro, o benefício em agilidade e facilidade de pedalar faz do alumínio a melhor escolha para quem pretende usar a bicicleta com frequência ou em percursos com alguma inclinação.
Freios: V-Brake ou a Disco Mecânico para Iniciantes?
Nesta lista, a maioria das bicicletas já vem com freio a disco mecânico, e há um bom motivo para isso. Eles oferecem uma capacidade de frenagem superior aos antigos V-Brakes, principalmente em condições adversas como chuva, lama ou poeira.
O sistema funciona com um cabo de aço que puxa uma pinça, pressionando as pastilhas contra um disco de metal na roda.
Os V-Brakes, que atuam pressionando sapatas de borracha diretamente no aro da roda, são mais leves e têm manutenção mais simples e barata. Sua eficiência diminui drasticamente com o aro molhado ou sujo.
Para o ciclista iniciante, o freio a disco mecânico representa um ganho de segurança significativo por um custo adicional baixo, sendo a opção recomendada.
Entendendo as Marchas: 21 ou 24 Velocidades?
O número de marchas é o resultado da multiplicação das coroas (engrenagens dianteiras) pelos pinhões (engrenagens traseiras). Uma bike de 21 velocidades geralmente tem 3 coroas e um cassete de 7 pinhões (3x7).
Já um modelo de 24 velocidades usa 3 coroas e um cassete de 8 pinhões (3x8).
A principal diferença não está apenas no número total, mas na variedade. Um sistema de 24 velocidades oferece um escalonamento melhor, com saltos menores entre as marchas. Isso permite encontrar a cadência ideal com mais facilidade.
Mais importante, o cassete de 8 velocidades costuma ter um pinhão maior (mais leve) que o de 7, o que faz uma grande diferença na hora de encarar uma subida íngreme. Para quem pedala em locais com muitas ladeiras, as 24 velocidades são um upgrade que vale a pena.
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Juliana Lima Silva
Jornalista pela UFMG com MBA pelo IBMEC. Juliana supervisiona toda produção editorial do Busca Melhores, garantindo curadoria criteriosa, análises imparciais e informações sempre atualizadas para mais de 4 milhões de leitores mensais.

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