Melhores Baixos de 6 Cordas: Ativo ou Passivo?
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Expandir seu alcance sonoro com um baixo de 6 cordas abre um novo mundo de possibilidades musicais, mas escolher o instrumento certo pode ser um desafio. Este guia detalhado analisa os melhores modelos disponíveis, desde opções acessíveis para iniciantes até instrumentos profissionais.
Aqui, você entenderá as diferenças cruciais entre circuitos ativos e passivos, o impacto das madeiras no timbre e qual baixo se alinha perfeitamente ao seu estilo e orçamento, garantindo uma decisão de compra informada.
Como Escolher o Baixo de 6 Cordas Ideal?
Escolher um baixo de 6 cordas envolve analisar alguns fatores chave que vão além do número de cordas. O primeiro passo é definir seu orçamento e estilo musical. Gêneros como jazz, fusion e metal progressivo frequentemente se beneficiam da extensão extra, enquanto para rock clássico ou punk, um baixo de 4 ou 5 cordas pode ser suficiente.
A tocabilidade é fundamental: um baixo de 6 cordas tem um braço consideravelmente mais largo, o que exige um período de adaptação. Verifique o espaçamento entre as cordas e o formato do braço para garantir que seja confortável para suas mãos.
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A eletrônica é outro ponto decisivo. Baixos ativos possuem um pré-amplificador interno alimentado por uma bateria de 9V, oferecendo um sinal mais forte e um equalizador a bordo para moldar seu som diretamente no instrumento.
São ideais para quem busca versatilidade e um timbre moderno. Já os baixos passivos têm um som mais orgânico e vintage, com controles simples de volume e tonalidade. A escolha entre os dois sistemas define a personalidade sonora do seu instrumento e como ele interage com seus pedais e amplificador.
Análise: Os 10 Melhores Baixos de 6 Cordas
1. Tagima XB-21 Passivo 6 Cordas Natural
O Tagima XB-21 é a porta de entrada para o mundo dos baixos de 6 cordas. Com sua eletrônica passiva, ele entrega um timbre clássico e direto, que responde bem à dinâmica do músico.
A construção simples, com corpo em Basswood e braço em Maple, resulta em um som equilibrado, sem exageros em nenhuma frequência. A simplicidade dos controles, com apenas volumes independentes para cada captador e um controle de tonalidade geral, torna seu uso muito intuitivo.
Este baixo é a escolha perfeita para o baixista iniciante ou para quem está fazendo a transição de um modelo de 4 ou 5 cordas e quer experimentar a extensão extra sem um grande investimento.
Sua sonoridade passiva também agrada músicos que preferem modelar o timbre principalmente no amplificador ou através de pedais, buscando um som puro e fundamental. É um instrumento de trabalho honesto, que cumpre sua função com eficiência e um ótimo custo-benefício.
- Preço acessível, ideal para iniciantes.
- Eletrônica passiva simples e intuitiva.
- Timbre clássico e orgânico.
- A falta de um pré-amplificador ativo limita a modelagem de tom no instrumento.
- Os captadores de fábrica podem carecer de definição para estilos mais complexos.
2. Tagima Classic XB-21 6 Cordas Deep Orange
Compartilhando as mesmas especificações de construção e eletrônica do seu irmão de acabamento natural, o Tagima Classic XB-21 na cor Deep Orange se destaca pelo apelo visual. A pintura vibrante e o acabamento brilhante conferem uma personalidade forte ao instrumento, ideal para músicos que se preocupam com a presença de palco e querem um baixo que chame a atenção.
Para quem busca um primeiro baixo de 6 cordas funcional e com estilo, esta é uma opção fantástica. Ele atende perfeitamente a estudantes e músicos de bandas que tocam em pubs e pequenos palcos, onde a aparência do instrumento complementa a performance.
A sonoridade passiva continua sendo seu ponto forte para quem valoriza a simplicidade e um som fundamental que pode ser facilmente esculpido por equipamentos externos.
- Visual marcante com a cor Deep Orange.
- Excelente custo-benefício para um baixo de 6 cordas.
- Operação simples com controles passivos.
- O acabamento brilhante pode evidenciar marcas de dedo e pequenos riscos.
- A qualidade sonora, embora adequada, não se compara a modelos mais caros.
3. Ibanez SR 206B WNF 6 Cordas
O Ibanez SR 206B é um salto em termos de tocabilidade e versatilidade sonora. A série SR da Ibanez é famosa por seus braços finos e rápidos, e este modelo não é exceção. Mesmo com seis cordas, o braço é projetado para ser confortável e ágil, facilitando a execução de linhas complexas e solos.
O corpo leve em Nyatoh e o acabamento acetinado (WNF, Walnut Flat) contribuem para uma experiência de toque muito agradável, sem o peso excessivo de outros baixos de 6 cordas.
Este baixo é ideal para o músico intermediário ou avançado que toca estilos modernos como metal, fusion ou gospel. Seu circuito ativo Phat II EQ oferece um reforço de graves poderoso, que adiciona peso e profundidade ao som com o girar de um botão.
Isso o torna extremamente versátil para se adaptar a diferentes mixagens e situações ao vivo. Se você precisa de um instrumento rápido, com som moderno e controle tonal na ponta dos dedos, o SR 206B é uma das melhores escolhas do mercado.
- Braço extremamente fino e confortável, marca registrada da Ibanez.
- Circuito ativo Phat II EQ para um reforço de graves potente.
- Leve e bem equilibrado, ótimo para longas apresentações.
- A sonoridade dos captadores de fábrica pode ser um pouco genérica para músicos exigentes.
- O circuito ativo depende de bateria, que precisa ser trocada periodicamente.
4. Tagima Classic XB-21 6 Cordas Preto
A versão preta do Tagima Classic XB-21 oferece a mesma funcionalidade e custo-benefício dos outros modelos da linha, mas com uma estética sóbria e atemporal. A cor preta é um clássico que nunca sai de moda, conferindo ao instrumento um visual profissional e discreto, que se encaixa bem em qualquer gênero musical e ambiente, do jazz ao metal.
Este baixo é a escolha perfeita para o músico pragmático, que busca um instrumento de 6 cordas confiável e acessível sem se preocupar com cores chamativas. É uma ferramenta de trabalho versátil para estudantes, músicos de igreja ou qualquer um que precise da extensão de um 6 cordas com um orçamento limitado.
A sonoridade passiva garante um timbre fundamental sólido, pronto para ser usado como está ou processado conforme a necessidade.
- Visual clássico e discreto na cor preta.
- Ótimo ponto de partida para o mundo das seis cordas.
- Construção robusta para a faixa de preço.
- Eletrônica passiva oferece poucas opções de equalização no próprio baixo.
- Pode necessitar de uma regulagem profissional para atingir a melhor tocabilidade.
5. Strinberg Sab66 DW Ativo 6 Cordas Dark Wood
O Strinberg Sab66 se posiciona como uma opção atraente para quem busca um baixo ativo de 6 cordas com visual moderno e preço competitivo. O acabamento Dark Wood, que deixa os veios da madeira aparentes, confere um ar de instrumento mais caro e sofisticado.
A combinação de captadores tipo soapbar e um circuito ativo com equalizador de 3 bandas (graves, médios e agudos) proporciona uma ampla paleta de timbres.
Este instrumento é ideal para o baixista de nível intermediário que deseja explorar as vantagens de um circuito ativo. A capacidade de cortar ou adicionar frequências específicas diretamente no baixo é uma ferramenta poderosa para se destacar na mixagem ou para adaptar o som a diferentes estilos musicais.
Para quem toca rock, pop moderno ou música instrumental e quer um som definido e com punch, o Sab66 entrega um desempenho surpreendente pelo seu valor.
- Circuito ativo com EQ de 3 bandas oferece grande versatilidade tonal.
- Visual moderno com o acabamento Dark Wood.
- Ótima relação entre recursos e preço.
- O pré-amplificador, embora versátil, pode não ter a mesma transparência de modelos de ponta.
- O peso pode ser um pouco elevado para alguns músicos.
6. Tagima Millenium 6 Top Ativo Natural
O Tagima Millenium 6 Top representa um avanço significativo na linha de baixos da marca. A designação "Top" geralmente indica o uso de madeiras selecionadas para o tampo, o que não só melhora a estética, mas também pode influenciar sutilmente o timbre.
Equipado com captadores soapbar e um circuito ativo, este baixo foi projetado para oferecer clareza e definição em todas as seis cordas.
Este baixo é direcionado ao músico que já tem experiência e busca um instrumento mais refinado, sem atingir os preços de marcas importadas de grife. É uma excelente ferramenta para gravações em estúdio e apresentações ao vivo, onde a clareza da corda Si grave e o brilho da corda Dó aguda são essenciais.
Músicos de jazz, R&B e gospel encontrarão no Millenium 6 a versatilidade e a resposta necessárias para suas performances.
- Qualidade de construção e acabamento superiores.
- Som claro e definido, graças aos captadores e circuito ativo.
- Boa tocabilidade e equilíbrio do instrumento.
- O preço já o coloca em uma categoria mais competitiva.
- O timbre do pré-amplificador Tagima pode ter uma característica específica que talvez não agrade a todos.
7. Tagima Millenium 6 Top NTS DF Ativo
Esta versão do Millenium 6 Top se diferencia pelo seu acabamento NTS DF (Natural Satin, Dark Flat), que proporciona uma sensação tátil diferente da versão com verniz brilhante. O acabamento acetinado no braço é especialmente apreciado por músicos que buscam mais velocidade e menos "atrito" ao deslizar a mão.
Sonoramente, ele mantém as mesmas qualidades da linha Millenium: um som moderno, articulado e moldável pelo circuito ativo.
Para o baixista que prioriza a sensação e a tocabilidade, este modelo é uma escolha acertada. A ausência de um verniz espesso pode, para alguns, permitir uma ressonância mais livre da madeira, resultando em um timbre um pouco mais aberto.
É um instrumento perfeito para o músico de palco, que precisa de um baixo confiável, com ótima tocabilidade para longas gigs e um som que se encaixa facilmente em qualquer sistema de som.
- Acabamento acetinado proporciona uma tocabilidade mais rápida e suave.
- Versatilidade do circuito ativo Tagima.
- Estética elegante e moderna.
- Acabamentos acetinados podem ser mais suscetíveis a manchas e ao brilho com o uso contínuo.
- A diferença para a versão brilhante é majoritariamente estética e tátil, não sonora.
8. Tagima XB31 6 Cordas Natural Mahogany
O Tagima XB31 eleva a aposta ao utilizar Mogno (Mahogany) na construção do corpo, uma madeira conhecida por seu timbre quente, com médios pronunciados e um ótimo sustain. Diferente do Basswood dos modelos XB-21, o Mogno confere uma assinatura sonora mais rica e encorpada.
A eletrônica passiva mantém a simplicidade, mas o som resultante é naturalmente mais cheio e com mais personalidade.
Este baixo é ideal para o músico que ama o som passivo, mas busca uma qualidade tonal superior à dos modelos de entrada. É uma excelente escolha para rock, blues e qualquer estilo que se beneficie de uma base de graves sólida e com presença.
A combinação do Mogno com a extensão de 6 cordas cria um instrumento com um som grave poderoso e agudos que, embora não tão brilhantes quanto os de um baixo ativo, soam doces e musicais.
- Corpo em Mogno proporciona um timbre quente e com ótimo sustain.
- Qualidade sonora superior dentro da categoria de baixos passivos.
- Acabamento natural que valoriza a beleza da madeira.
- O Mogno pode tornar o instrumento um pouco mais pesado.
- A falta de eletrônica ativa pode ser uma desvantagem para quem precisa de versatilidade instantânea.
9. Tagima Millenium Imbuia 6 Ativo Série Brasil
O Millenium Imbuia da Série Brasil é um dos instrumentos de topo da Tagima. A utilização de Imbuia, uma madeira nobre brasileira, no corpo, confere ao baixo um visual único e uma sonoridade distinta, com médios-graves complexos e um timbre geral muito rico.
A construção esmerada e a seleção de componentes de alta qualidade colocam este baixo em um patamar profissional.
Este é um baixo para o músico profissional ou o entusiasta sério que busca um instrumento de alta performance com uma identidade sonora única. A combinação da madeira brasileira com o circuito ativo Tagima resulta em um som versátil, mas com um caráter marcante.
É perfeito para quem quer se destacar não só pela técnica, mas também pelo timbre. Para o músico que valoriza a produção nacional e quer um instrumento de calibre internacional, o Millenium Imbuia é uma escolha excepcional.
- Uso de Imbuia, conferindo um timbre e visual únicos.
- Construção de nível profissional da Série Brasil.
- Som extremamente rico e articulado.
- Preço elevado, representando um investimento significativo.
- O timbre característico da Imbuia pode não ser o ideal para todos os estilos.
10. Fender Classic Vibe '60s Jazzmaster 6 Cordas
Atenção: este não é um baixo de 6 cordas convencional. O Fender Classic Vibe '60s Jazzmaster é uma reedição do histórico Fender Bass VI, um instrumento híbrido que se situa entre um baixo e uma guitarra barítono.
Ele é afinado como uma guitarra (E-A-D-G-B-E), mas uma oitava abaixo, e possui uma escala mais curta e um espaçamento entre cordas muito mais apertado que um baixo moderno. Seu som, captado por três single-coils estilo Jaguar, é brilhante, percussivo e cheio de twang.
Este instrumento é a escolha perfeita para o músico experimental, o produtor em busca de texturas sonoras únicas ou o fã de bandas como The Cure, cujo som foi definido por este instrumento.
Ele não serve para o papel de um baixo tradicional em muitos contextos. Sua função é oferecer linhas de baixo melódicas, acordes em registros graves ou um som de guitarra barítono cortante.
Se você busca um som vintage, diferente de tudo, e não precisa de um baixo de 6 cordas para tocar slap ou técnicas modernas, o Bass VI é uma ferramenta criativa inigualável.
- Timbre único e icônico, famoso em diversas gravações históricas.
- Permite tocar acordes e melodias de forma similar a uma guitarra.
- Visual vintage extremamente estiloso.
- Não substitui um baixo de 6 cordas moderno para a maioria das técnicas.
- O espaçamento apertado entre as cordas é um desafio para baixistas tradicionais.
- A corda Mi grave pode soar com menos corpo que em um baixo de escala longa.
Baixo Ativo vs. Passivo: O Que Muda no Som?
A principal diferença entre um baixo ativo e um passivo está na presença de um pré-amplificador interno. Um baixo ativo usa uma bateria de 9V para alimentar esse circuito, que fortalece o sinal dos captadores e alimenta um equalizador.
Isso permite que você ajuste graves, médios e agudos diretamente no baixo, oferecendo grande controle sobre o seu timbre. O som é geralmente mais claro, moderno e com maior output, ideal para estilos que exigem definição, como slap e metal.
Um baixo passivo, por outro lado, não possui eletrônica alimentada por bateria. O sinal dos captadores vai diretamente para os controles de volume e para um único controle de "tom", que funciona cortando as frequências agudas.
O som é mais quente, orgânico e dinâmico, respondendo de forma mais sutil aos matizes do seu toque. Músicos de blues, rock clássico e soul frequentemente preferem a sonoridade passiva por seu caráter vintage e sua simplicidade.
A desvantagem é a menor versatilidade tonal no próprio instrumento.
Captação e Madeiras: A Alma do Timbre
O timbre de um baixo é a soma de suas partes, e a combinação de madeiras e captadores é o coração dessa equação. Madeiras como o Ash e o Alder são conhecidas por um som equilibrado e ressonante, clássico em muitos modelos da Fender.
O Mogno, como visto no Tagima XB31, oferece um som mais quente e focado nos médios. O Basswood é uma madeira leve com boa resposta de médios, comum em instrumentos de entrada, enquanto madeiras exóticas como a Imbuia trazem características tonais únicas e complexas.
Os captadores são os microfones que transformam a vibração das cordas em sinal elétrico. Captadores Single-Coil, como os do Fender Bass VI, têm um som brilhante e articulado, mas podem gerar ruído.
Humbuckers e Soapbars são projetados para cancelar esse ruído, oferecendo um som mais gordo, pesado e com mais saída. A posição dos captadores também é vital: um captador perto da ponte soa mais agudo e focado, enquanto um perto do braço soa mais grave e redondo.
A combinação de dois captadores oferece uma vasta gama de possibilidades sonoras.
Marcas em Destaque: Tagima, Ibanez e Mais
- Tagima: Marca brasileira que se destaca pelo excelente custo-benefício. Oferece uma linha completa, desde modelos para iniciantes como o XB-21 até instrumentos profissionais da Série Brasil, como o Millenium Imbuia.
- Ibanez: Conhecida mundialmente por seus instrumentos voltados para a performance e a velocidade. Seus braços finos e eletrônica moderna, como na série SR, a tornam uma favorita em gêneros como metal, fusion e rock progressivo.
- Strinberg: Outra marca com forte presença no mercado de entrada e intermediário. Seus baixos, como o Sab66, oferecem recursos modernos, como circuitos ativos e visuais arrojados, a preços acessíveis.
- Fender (Squier): Embora a Fender seja a gigante dos baixos de 4 cordas, sua linha Squier Classic Vibe resgata modelos históricos como o Bass VI, oferecendo instrumentos de nicho com som e visual vintage autênticos.
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Juliana Lima Silva
Jornalista pela UFMG com MBA pelo IBMEC. Juliana supervisiona toda produção editorial do Busca Melhores, garantindo curadoria criteriosa, análises imparciais e informações sempre atualizadas para mais de 4 milhões de leitores mensais.

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